Depois de golpear o presidenciável Jair Bolsonaro, o criminoso Adélio foi rapidamente contido por populares e policiais que estavam no local.
Preocupados em socorrer rapidamente a vítima, ninguém se atentou com a ‘arma do crime’.
Ao que tudo indica, Adélio teria repassado a faca para outra pessoa, tanto é que o objeto foi encontrado na barraca de um ambulante, nas imediações.
Se Adélio estava ‘imobilizado’, quem teria levado a faca para a barraca?
Uma segunda questão, que também deve ser analisada cuidadosamente, é o registro da entrada do criminoso da Câmara dos Deputados.
Porque é que alguém (de dentro do Congresso) registraria (por engano) a entrada de Adélio no dia 6 de setembro (dia do crime)?
A Polícia Legislativa informou que tudo não passou de um ‘mal entendido’ causado por um ‘terceirizado’ … quem é esse terceirizado? Porque ele não está sendo investigado pela PF?
Uma hipótese aventada é de que o criminoso não contava que seria pego em flagrante e o tal registro poderia ser um álibi para, futuramente, livrar Adélio das garras da Justiça.
Ouça o que diz o jornalista Alexandre Garcia: