Manchete da BBC News: “Vacinação sem lockdown pode transformar Brasil em fábrica de variantes superpotentes”
(Rodrigo Miceli – escritor)
Estão admitindo que a vacina tem relação com o surgimento de novas variantes? Estão admitindo sim. Observem o conteúdo da matéria:
“Pesquisadores da universidade Imperial College London e da Universidade de Leicester ouvidos pela BBC News Brasil afirmam que lockdowns e outras medidas de contenção são particularmente necessários durante a vacinação de uma população.”
“Eles explicam que é justamente o contato entre vacinados e variantes que propicia o aparecimento de mutações ‘superpotentes’, capazes de driblar totalmente a ação do imunizante.”
Ouviram bem? Vou repetir: “É justamente o contato entre vacinados e variantes que propicia o aparecimento de mutações superpotentes”.
Ou seja, o surgimento de inúmeras variantes – não “corriqueiras”, mas com diferenças consideráveis para o vírus original (10x mais contagiosas, por exemplo) – de fato tem a ver com o inicio da vacinação em massa.
Então eu pergunto: isto já não era esperado? É evidente a impossibilidade de vacinar 100% da população de uma só vez; é evidente que teríamos vacinados convivendo com não-vacinados por um bom tempo, à medida que a campanha de vacinação avançasse.
Ou seja, é evidente que teríamos este contato que causa o aparecimento de “mutações superpotentes”.
Por que, então, isto foi feito?
Por que investiu-se bilhões em vacinas com potencial de engendrar novas cepas que por sua vez iriam inutilizar as próprias vacinas?
Parece até obsolescência programada!