O “ARÍETE”
Os que chamam a nós, bolsonaristas, de “gado”, de “bajuladores de político”, ou de algo depreciativo parecido, não compreendem o principal (se compreendessem, não afirmariam uma besteira dessa).
Não somos nós que vamos atrás de Bolsonaro; não somos nós que somos “guiados” por ele.
Na verdade é o inverso: é ele que vem sendo por nós usado como ferramenta, como instrumento; é ele que serve como nossa voz e que atua como nosso braço dentro do Estado; nós é que o guiamos e lhe damos as coordenadas do que ele deve fazer.
Reconhecemos que é um trabalho duro, o dele, mas sabemos que nosso homem aguenta o fardo; por isso o apoiamos com tanta veemência, e ficaremos com ele até o final, protegendo-o e defendendo-o contra tudo e contra todos.
E contra tudo e contra todos mesmo.
Não é fanatismo; é lealdade para com quem vem se sacrificando para cumprir a missão que demos a ele, e que reconhecemos que ele – e apenas ele – é capaz de cumprir.
Como já falei, o protagonismo nisso tudo é nosso. Jair Bolsonaro, repito, é nosso instrumento, nossa ferramenta. E, principalmente, nossa arma mais poderosa.
Ele é o nosso ARÍETE, que vem abrindo caminho para continuarmos, depois, a avançar e ganhar terreno, quando as muralhas estiverem derrubadas.

(Guillermo Federico Piacesi Ramos – advogado)