(Jacó Carlos Diel – Filósofo, jornalista e bacharel em Direito – reprodução)
E o pior, não se cansam de pregar e afirmar que o fazem em nome da democracia, da ética e da imparcialidade.
Dias atrás, um desses prepostos, Otávio Guedes, da Globo News, textualmente fez a seguinte afirmação:
“Bolsonaro cospe na cara do povo quando não estende a possibilidade de pagamento do auxílio emergencial à toda rede bancária devido ao perigo da aglomeração desencadear a contaminação das pessoas pela Covid 19”.
Ou seja, dava ênfase a um suposto problema, culpando o Presidente, dando como verdade que ele cuspia na cara do povo ao não permitir que o restante da rede bancária, além da Caixa, pagasse o auxílio.
Quem assistia essa declaração, podia ter a impressão de que o declarante estava com a razão.
Mas o que ele não dizia, de propósito ou por não saber do que estava falando, era que não seria possível abrir o pagamento do auxílio emergencial a todos os bancos, porque somente a Caixa Econômica Federal possui os sistemas de controle de pagamentos de programas que vão do Seguro Desemprego ao FGTS, passando pelo PIS e outros.
Só a Caixa pode entrecruzar os dados desses sistemas a fim de evitar fraudes e pagamentos indevidos.
Os demais bancos não possuem tais dados ou concentrações de informações.
Esse não é um caso isolado.
Muitos representantes dessa “corporação do mal” tratam a figura do Presidente com indisfarçável juízo de valor errôneo, pejorativo, para dizer o mínimo.
Muitas vezes generalizam, fazendo alegações como: genocida; antidemocrático; homofóbico; grosseiro; censurador e muitos outros adjetivos maldosos.
Além do mais, pela falta de escândalos de corrupção e não satisfeitos, até porque o Presidente da República nem questiona direito de resposta (tal o grau de importância que dá a esses ataques infundados) até já desejaram a morte de Bolsonaro, como o fez o jornalista Hélio Schwartzmann, da Folha de S.Paulo.
Comportamento só comparável ao de uma verdadeira máquina de pejorativos e Fake News.
Não bastasse isso, tem mais integrantes dessa “corporação do mal, com os seus mandamentos”: “Vamos incendiar o país” – do MST; “Vamos fazer uma guerra civil” – da CUT; “É preciso derramar sangue” – Benedita da Silva, PT; “Vamos fuzilar” – Mauro Iasi, PCB; “Vai morrer gente” – Gleisi Hoffmann, PT; “Eles vão apanhar nas ruas” – José Dirceu, PT.
Onde estão os atos que possam caracterizar Bolsonaro como autoritário, antidemocrático, genocida, homofóbico, grosseiro, censurador?
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