Lei previa o uso da força policial para obrigar pessoas a serem vacinadas
Uma lei dinamarquesa, que permitia que as autoridades de saúde injetassem à força a vacina contra o Covid-19 na população, foi ‘cancelada’ após mais de uma semana de protestos públicos.
O projeto, chamado de lei de epidemias, causou revolta na população.
A nova lei concedia ao governo poderes para decretar medidas de quarentenas obrigatórias e outras medidas de restrição para supostamente combater a pandemia do Covid-19.
No projeto totalitário, o termo coerção foi citado 92 vezes, em diferentes contextos, além de referir-se 84 vezes a poderes especiais do Estado para o suposto combate à pandemia.
Com a ajuda da polícia, a lei de epidemias teria permitido a vacinação forçada de pessoas de grupos definidos que se recusassem a tomar a vacina, bem como exames médicos forçados e detenção em centros de isolamento.
DENMARK: 9 days of protests over a new law that “would be able to define groups of people who must be vaccinated. People who refuse the above can be coerced through physical detainment, with police allowed to assist.”pic.twitter.com/LN0SBVKUE8
— Robin Monotti Graziadei (@robinmonotti) November 14, 2020
DENMARK: protests over a new law that “would be able to define groups of people who must be vaccinated. People who refuse the above can be coerced through physical detainment, with police allowed to assist.”pic.twitter.com/lEiHVVdEvn
— Robin Monotti Graziadei (@robinmonotti) November 15, 2020