Brasil, 21 de julho de 2020 – mortes por Covid: 80.120
“A cloroquina não é o remédio do Bolsonaro nem do Trump”
(matéria de 4 de abril de 2020 | Luiz Henrique Mandetta ‘abandonou’ o Miistério da Saúde no dia 16 de abril)
O virologista Paolo Zanotto, professor do Departamento de Microbiologia da USP, assegurou (em entrevista ao site Brasil sem medo) que o uso da hidroxicloroquina em pacientes de coronavírus é o método mais eficaz para salvar milhares de vidas.
De acordo com Zanotto, a hidroxicloroquina pode evitar uma tragédia de proporções colossais e vencer a pandemia que assola o mundo.
Com doutorado na Universidade de Oxford, o professor, explica que a cloroquina deve ser administrada aos pacientes logo no início da doença, preferencialmente do 2º ao 4º dia do aparecimento dos primeiros sintomas, como febre, tosse, coriza e respiração superior a 22 vezes por minuto.
Aqueles que manifestam esse quadro devem receber o medicamento na própria casa, o que desafogaria as redes hospitalares e o sistema de saúde como um todo.
Zanotto declara que não faz sentido dar o remédio apenas para pacientes que se encontram na fase avançada da doença, como vem defendendo o Ministério da Saúde.
“Mandetta está errado”, diz Zanotto.
A eficácia da hidroxicloroquina (em associação com a azitromicina) está sendo comprovada por diversos estudos clínicos internacionais, mas estranhamente continua ignorada pela grande mídia, os governos e parte da comunidade científica.
Zanotto afirma que existem razões político-ideológicas para essa atitude, mas alerta: a cloroquina não é o “remédio do Bolsonaro”, nem o “remédio de Trump” — é o remédio da vida.
confira no vídeo abaixo:
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