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Paulo Vieira de Souza (o Paulo Preto), acusado de desvios na obra do Rodoanel (SP), foi preso 2 vezes no último ano.
Em ambas as ocasiões, ele conseguiu decisões liminares para soltura concedidas pelo magnânimo e bondoso ministro Gilmar Mendes.
Quando ficou na penitenciária de Tremembé (SP), Vieira escreveu uma espécie de ‘diário da prisão’.
Pois bem … o tal diário foi parar nas mãos do Ministério Público.
Em um dos trechos escritos por Vieira, ele faz referência ao “Anjo Protetor Gi”:
“Fui informado sobre HC (habeas corpus) ao Ministro Gilmar Mendes e fui à missa pedir ajuda se possível do meu Anjo Protetor Gi, para relaxamento da minha prisão, por motivos da injustiça impetrados pelo MPF/SP e Juíza Maria Isabel, foi minha 1ª Comunhão na Igreja da Penitenciária”.
O tal ‘Anjo Protetor Gi’ , segundo os jornais, seria referência a uma filha de Paulo Vieira, já falecida.
Já a Força Tarefa da Lava Jato desconfia que o “Anjo Protetor Gi” pode ser uma referência a Gilmar Mendes.
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