O mundo quer “favores” [remédios, suprimentos médicos, etc] da China, mas como não existe almoço grátis, especialmente quando se trata do “socialismo light” chinês, o líder Xi Jinping quer empurrar goela abaixo [dos países necessitados] sua tecnologia em troca de “salvação” para os países afetados pelo vírus chinês.
As primeiras indicações de que a China lucrar em cima da pandemia vieram quando o porta-voz do Partido Comunista Chinês (PCCh), o Global Times, lançou uma ameaça aberta, citando o seguinte:
“Os movimentos dos EUA para restringir as vendas de tecnologia à Huawei podem sair pela culatra em meio ao #COVID19, pois a China poderia proibir a exportação de máscaras faciais e outros equipamentos médicos para os Estados Unidos”, publicou o Global Times no Twitter.
US move to restrict sales of technology to Huawei may backfire amid the #COVID19, as China could ban the export of face masks and other medical gear to America: analyst https://t.co/Ht1MfkU7t4 pic.twitter.com/PlMyyCGtxC
— Global Times (@globaltimesnews) March 11, 2020
Quando o presidente francês, Emmanuel Macron, solicitou o fornecimento de máscaras, Jinping deixou sem rodeios claro que o equipamento médico seria fornecido apenas se a França aceitasse a tecnologia 5G da Huawei.
“Reportagem: China diz que enviará à França 1 bilhão de máscaras faciais – mas apenas se comprarem seus equipamentos 5G da Huawei”, publicou Ezra Levant [político conservador canadense] no Twitter.
Report: China says it will ship France a billion face masks — but only if they buy their 5G equipment from Huawei: pic.twitter.com/dzmSlhFviD
— Ezra Levant ??? (@ezralevant) April 5, 2020
A China também não poupou a Itália – e vendeu Equipamentos de Proteção Individual (EPI) em troca de futuros contratos com a Huawei.
No caso dos países que fazem parte do Reino Unido, que abertamente atacou a China, eles têm duas opções: ou ser fortemente impactado pelo vírus chinês ou aceitar a tecnologia 5G da Huawei contra sua vontade.
Antes do coronavírus surgir, o Ocidente se opunha firmemente à Huawei, com todos os principais mercados, como Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Japão e Austrália, proibindo a introdução dessa tecnologia chinesa devido a questões de segurança nacional e privacidade … trocando em miúdos: espionagem.
Temos que tirar o chapéu: os ‘caras’ planejaram tudo nos mínimos detalhes!