
Um médico ‘anti-máscara’ de Lyon, terceira maior cidade da França, foi proibido de exercer a medicina por cinco meses por “razões de saúde pública” e um segundo médico foi internado em uma unidade psiquiátrica.
O organismo de saúde l’Agence régionale de santé (ARS) Auvergne-Rhône-Alpes decidiu que a suspensão temporária de cinco meses do pneumologista Dr. Patrick Bellier era “para o bem da saúde pública”.
Dr. Bellier se recusou a usar máscara durante o trabalho e também se recusou a examinar pacientes que usavam o aparato.
A ARS disse que a decisão era “uma medida cautelar” enquanto se aguarda uma decisão do painel disciplinar do conselho de médicos l’Ordre des médecins – que a ARS trouxe para o caso -, bem como uma decisão do conselho médico departamental le Conseil départemental de l’Ordre des médecins (CDOM) du Rhône.
Indifnado, o pneumologista declarou :
“Estou proibido de praticar por cinco meses porque me recuso a usar máscara. Bem-vindo à ditadura Macron!”
O segundo caso
Jean-Bernard Fourtillan, professor universitário de farmacologia e toxicologia, foi internado em um hospital psiquiátrico pelo “crime” de contradizer a narrativa oficial sobre a pandemia.
Dezenas de pessoas se reuniram em frente ao hospital psiquiátrico Mas Careiron, em Uzès, para demonstrar apoio ao docente.
Fourtillan, que questionou a eficácia das vacinas contra o vírus chinês, foi removido à força de sua casa no sul da França e colocado em confinamento.
Seus telefones celulares foram confiscados, impedindo-o de se comunicar com o mundo exterior.
Recentemente, Fourtillan entrevistado pelo documentário de TV Hold Up , no qual ele apoiou algumas teorias da conspiração em torno da pandemia Covid-19.
Entre suas alegações – que foram desacreditadas – inclui a sugestão de que a unidade de pesquisa médica Instituto Pasteur criou o vírus SARS-CoV-2.
O promotor de Nimes disse que essas alegações não estão diretamente ligadas à internação do professor no hospital.
Apoiadores do professor afirmam que a detenção é uma prova de que os franceses estão sob a tutela de “um governo corrupto” e que Paris está “controlada por laboratórios”.