Bandidos, armas e tipos políticos
O político de esquerda deseja o mal dos cidadãos honestos. Por isso, luta por leis que os mantenham desarmados.
Ao mesmo tempo, também luta por leis mais brandas para os criminosos, visando o desencarceramento, além de demonizar as organizações policiais.
A fórmula social desejada é esta: cidadão honesto desarmado + bandido armado + polícia insuficiente e despreparada + leis brandas = caos social que ajuda a criminalidade esquerdista a chegar e se manter no poder.
O político de direita deseja o bem do cidadão, por isso, luta por leis que permitam que eles se armem.
Ao mesmo tempo, luta por leis mais severas para os criminosos, para mantê-los encarcerados, além de valorizar as organizações policiais.
A fórmula social desejada é esta: cidadão honesto armado + menos bandidos nas ruas + mais policiais preparados + leis severas = redução drástica da violência urbana.
Qualquer político desarmamentista é um bandidólatra que nutre desprezo pela vida dos honestos.
Qualquer político armamentista tem mais decência do que qualquer esquerdista, pois armar uma população é dificultar sobremaneira a implantação de medidas autoritárias.
Em uma nação verdadeiramente livre, o cidadão deve ter o direito de optar por defender sua família com gritos de socorro e pedidos de clemência aos bandidos, mas o cidadão corajoso que deseja proteger sua família e sua liberdade com uma arma de fogo, deve ter o direito de adquiri-la.
Em uma nação verdadeiramente livre, o cidadão covarde não pode impor sua covardia ao cidadão corajoso.
Cada um deve ter o direito de manter suas convicções.
Até porque, mais cedo ou mais tarde, o cidadão covarde será salvo e ajudado pelo cidadão corajoso em situações onde o choro e a subserviência não serão armas eficazes.
(por Marco Frenette – jornalista, escritor, editor e diretor de comunicação | via rede social)