O governador eleito de Minas Gerais, Romeu Zema (Partido Novo), descobriu que o Ipsemg (Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais), que está totalmente falido, virou um cabide de empregos do PT.
“Hoje os cargos estão loteados … eu estive lá a semana passada … tinha 16 conselheiros e hoje são 540 …”
Zema disse que pessoas do país inteiro, que fazem parte do partido de Fernando Pimentel (atual governador), foram agraciadas com cargos:
“Não é cabide de empregos … é um armário de empregos … pessoas que perderam as eleições receberam cargos do PT”
O PT é uma piada e nós os palhaços.
O outro lado
Em nota, o Ipsemg informou que o instituto é composto por três conselhos, dos quais fazem parte apenas 16 servidores, que, por sinal, não são remunerados.
Confira trechos da nota:
O IPSEMG esclarece que a autarquia possui três (03) conselhos: o Conselho de Beneficiários, o Conselho Deliberativo e o Conselho Fiscal, previstos no Decreto nº 47.345/18, dos quais fazem parte servidores representantes dos Poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, além do Tribunal de Contas, Ministério Público e sindicatos das categorias. Todos os membros são indicados pelos próprios órgãos estaduais.
O Conselho de Beneficiários tem a participação de cinco (05) conselheiros e o mesmo número de suplentes. Todos servidores representantes dos Poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, do Tribunal de Contas e Ministério Público.
O Conselho Deliberativo é composto por membros fixos, os quais são: Presidente do IPSEMG, que também preside o Conselho, diretores de saúde e de previdência da instituição e outros nove (09) conselheiros também indicados por suas entidades representativas.
O Conselho Fiscal é composto por membros fixos, os quais são: Presidente do Ipsemg, que também preside o Conselho, diretores de saúde e de previdência da instituição e três (03) dos segurados indicados por suas entidades representativas ao Conselho Deliberativo e eleitos entre eles.
É importante destacar também que a participação desses conselheiros não é remunerada e que a contribuição de cada um deles nos debates engrandece e fortalece a gestão do Instituto. Portanto, não há porque falar em 540 conselheiros e muito menos indicação partidária.