Pesquisadores argentinos da Physicians in the Crop-Sprayed Towns levantaram a hipótese de que os casos de zika registrados até o momento decorram do uso do Pyriproxyfen, um larvicida utilizado pelo governo brasileiro contra o Aedes aegypti.
A revista Época disse que o governo gaúcho decidiu suspender o uso do Pyriproxyfen em água para consumo humano até que o governo federal se pronuncie.
Desde 2014, o governo tem usado a substância para combater a dengue no Brasil.
A hipótese explicaria, talvez, o fato de a Colômbia ter mais de 5 mil grávidas infectada pelo vírus da zika, porém nenhum registro de microcefalia.
Lá eles não usaram o tal larvicida da empresa Monsanto.